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Um ano após decretada a pandemia, atendimento a baianos realizado pela Célula Covid-19 da Central Nacional Unimed ultrapassa 4.700 pessoas

Um ano após decretada a pandemia, atendimento a baianos realizado pela Célula Covid-19 da Central Nacional Unimed ultrapassa 4.700 pessoas

O serviço ajuda a minimizar a sobrecarga da rede hospitalar, garantindo atendimento remoto, em casos mais leves

Um ano após decretada a pandemia, atendimento a baianos realizado pela Célula Covid-19 da Central Nacional Unimed ultrapassa 4.700 pessoas

O serviço ajuda a minimizar a sobrecarga da rede hospitalar, garantindo atendimento remoto, em casos mais leves

26 Março 2021

A Célula Covid-19 é uma das principais medidas da Central Nacional Unimed, operadora nacional da marca Unimed e responsável pelo atendimento dos clientes nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Itabuna e Ilhéus no Estado, para apoiar a prevenção e reforçar o enfrentamento da doença. Já são mais de 70.600 beneficiários atendidos em todo o Brasil, e 4.772 na Bahia, entre o período de março de 2020 a março de 2021. Deste número, 95% foram casos com suspeitas e confirmados, 454 pessoas foram monitoradas durante a fase de incubação do vírus e 2.477 atendidas via telemedicina.

Na Bahia, esse serviço tem potencializado a assistência neste momento desafiador. “Continuamente enviamos mensagens de texto para os nossos beneficiários, a fim de estimular a realização de teleconsultas e orientação em casos suspeitos, favorecendo uma diminuição na busca pelo sistema de saúde em casos mais leves da doença e de contaminação ao se expor no ambiente hospitalar”, afirma a superintendente das Unidades de Negócios da Bahia da Central Nacional Unimed, Fabíola Grijó.

Essa medida ajuda a minimizar a sobrecarga da rede hospitalar, “garantindo atendimento remoto, em casos mais leves, a fim de não precisarem se deslocar para uma unidade de assistência”, explica. “Estamos 100% dedicados nesse momento, para suprir as necessidades dos beneficiários”, afirma.

A Célula Covid-19 disponibiliza atendimento telefônico, teletriagem médica, telemedicina e monitoramento de casos suspeitos e confirmados. Outra medida de apoio à luta para salvar vidas é o monitoramento diário de leitos, realizado desde fevereiro de 2020. “Esse monitoramento tem sido fundamental para acompanharmos a evolução da Covid-19 em nossas áreas de ação e nos anteciparmos às situações mais críticas, com decisões mais assertivas. Somente na Bahia, a Central Nacional Unimed é responsável pelo atendimento de mais de 320 mil beneficiários, entre clientes diretos e de outras Unimeds. Além disso, estamos preparados para iniciar a remoção de pacientes para outras localidades, quando necessário. Desde o início da pandemia, nenhum beneficiário nosso ficou sem assistência”, esclarece a superintendente. Desde o início da pandemia, 22 beneficiários da Central Nacional Unimed foram transferidos das cidades que atende na Bahia para São Paulo (SP), Petrolina (PE), Anápolis (GO), São Bernardo do Campo (SP), Brasília (DF) e Guarulhos (SP).

Atenção que vai além da saúde

Atenta às necessidades sociais igualmente essenciais à saúde, a Central Nacional Unimed também tem intensificado as ações de responsabilidade social. Durante a pandemia de Covid-19, o Instituto Central Nacional Unimed, unido a outros institutos do Sistema Unimed, criaram o movimento social ‘Saúde e Ação’, que tem ajudado famílias que moram em regiões de alta vulnerabilidade social, com a doação de cestas básicas, kits de higiene e limpeza, máscaras de proteção, dentre outras formas de apoio.

Na Bahia, oitos instituições são beneficiadas: Ajuda Humanitária Ilhéus; Associação das Comunidades e Calabetão; Associação dos Moradores do bairro Teotônio Vilela; Associação Grupo de Apoio ao Paciente Oncológico; Coletivo Entidades Negras; Dispensário Santana; Igreja Batista Betânia; e Paróquia Sagrado Coração de Jesus. O movimento já arrecadou mais de R$ 4,1 milhões com a ajuda das Unimeds, empresas parceiras e a sociedade em geral.

“A pandemia não é só uma crise sanitária, ela transcendeu todas as esferas sociais. Muitas famílias têm tido dificuldade de se sustentarem, principalmente neste momento de agravamento da pandemia, sobrevivendo de doações. Por mais que se tenha saúde, ninguém vive bem sabendo que os filhos estão passando necessidade. Todos, dos setores públicos e privados, devem olhar para isso também”, finaliza Fabíola Grijó.

Para contribuir com o movimento basta acessar https://www.saudeacao.org/ e escolher o item que deseja doar entre máscaras N95, cestas básicas e kits de higiene assim como a região à qual a doação se destina. Os valores das doações variam entre R$30, R$50 e R$60, mas há a opção de fazer uma doação de outros valores. A compra de todos os produtos será realizada em comércios locais, priorizando os pequenos empreendedores e movimentando a economia.