Dieta do Mediterrâneo
12 Agosto 2011
Em comparação com a dieta típica americana, o estilo da Dieta do Mediterrâneo é com menos carnes e carboidratos e com mais comidas a base de vegetais e gordura monoinsaturada. Isso contribui para baixar os níveis de colesterol e triglicerídeos e estabilizar os níveis de açúcar no sangue, diminuindo os riscos de doenças do coração e outros problemas.
A dieta
Não há uma cartilha que determine qual é a Dieta do Mediterrâneo. Até entre os países dos quais ela faz parte já há hábitos modificados e outros que foram agregados de acordo com a história e cultura de cada local. No entanto, há algumas características gerais que talvez muitas pessoas já sigam sem terem se dado conta e que podem ser benéficas para a saúde de mais gente. Por isso, vale a pena conhecê-las. Confira a pirâmide alimentar da Dieta do Mediterrâneo, que foi atualizada em 2008:
• Carnes e doces em menor quantidade e com baixa frequência;
• frango, ovos, queijos e iogurtes em porções moderadas;
• peixe e frutos do mar pelo menos duas vezes na semana;
• frutas, verduras, cereais (integrais, de preferência), azeite de oliva, feijões, legumes e temperos devem ser os principais alimentos nas refeições e devem ser consumidos com frequência;
• beber água;
• vinho com moderação;
• fazer atividades físicas e apreciar as refeições com outras pessoas são hábitos que também devem ser incorporados.
Apesar de haver vários benefícios relacionados a essa dieta, qualquer mudança significativa nos hábitos alimentares deve ser acompanhada por um médico ou nutricionista.
Saiba mais sobre Dieta do Mediterrâneo Segundo informações publicadas na revista Nestlé.Bio, a Dieta do Mediterrâneo foi identificada pela primeira vez nos anos 1950, como parte de um estudo que investigava a saúde e hábitos de vida na Finlândia, Grécia, Itália, Iugoslávia, Japão, Holanda e Estados Unidos. Estudos revelam que mesmo uma pequena adoção dessa prática alimentar já estaria associada à menor mortalidade e incidência das principais doenças crônicas não-transmissíveis. |
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Fonte: Oldways, Revista Nestlé.Bio (nº 14), The Harvard Medical School, American Heart Association
Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.