A cada vez mais os pesquisadores associam uma boa noite de sono à qualidade de vida. Alguns acreditam que o sono revigora o corpo das atividades do dia anterior, mantém a disposição para as tarefas e melhora o humor. Outros defendem que uma noite bem dormida fortalece a memória, favorece os desempenhos mental e físico e pode até prevenir a depressão. Apesar das diferentes correntes, a unanimidade é que dormir bem só traz vantagens à saúde. Para lembrar o Dia Mundial do Sono, que se comemora nesta quarta-feira, dia 21 de março, faça o teste para saber se as horas que você dorme são suficientes.

Dormir bem não significa se esbaldar na cama e descansar à vontade, mas sim, percorrer todos os estágios do sono para descansar de verdade. A média de horas ideal varia de seis a oito, conforme a necessidade de cada organismo. Dormir menos do que o tempo que o seu corpo pede pode acarretar prejuízos cognitivos, como perda de memória e dificuldade de concentração, e ainda provocar irritabilidade e aumento da liberação de cortisol e ACTH ( hormônios relacionados ao estresse).

Se você dorme pouco ou tem um sono interrompido, tente mudar seus hábitos. Organize-se para ir mais cedo para a cama, não fragmente seu sono, procure deitar e acordar sempre no mesmo horário, inclusive aos fins de semana, não exagere em cafés, chás e refrigerantes, pratique atividade física preferencialmente durante o dia e opte por atividades relaxantes à noite.

Ter uma boa noite de sono depende também da posição que você dorme e do travesseiro e colchão que usa.

O travesseiro ideal é o que mantém o alinhamento entre o pescoço e o tronco. Já o colchão deve se adaptar às curvas anatômicas do seu corpo e ser confortável.

Repórter: Francine Cadore Designer: Pabla Vieira