Motivos para não roer unhas
7 Novembro 2016
O hábito de roer unhas costuma integrar ou já integrou o dia a dia de muitas pessoas, prova disso são as respostas obtidas na enquete que foi ao ar no Canal Viver Bem durante o mês de outubro, em que a pergunta era: “Você tem o hábito de roer as unhas?”. Das 426 respostas obtidas, 44% das pessoas mencionaram “sim”, 30% “não, mas já tive” e apenas 25% assinalaram “nunca”.
Consequências
O aparelho ungueal, popularmente conhecido como unhas, tem como principal função proteger as extremidades dos dedos. Conforme o Ministério da Saúde, o hábito de roer unhas pode trazer sérias lesões não apenas às unhas, mas também para a área em volta delas, a pessoa fica mais propensa a contrair doenças devido às bactérias presentes na ponta dos dedos e, além disso, o hábito pode danificar o esmalte dos dentes, deixando-os mais suscetíveis à aparição de cáries.
Consequências
O aparelho ungueal, popularmente conhecido como unhas, tem como principal função proteger as extremidades dos dedos. Conforme o Ministério da Saúde, o hábito de roer unhas pode trazer sérias lesões não apenas às unhas, mas também para a área em volta delas, a pessoa fica mais propensa a contrair doenças devido às bactérias presentes na ponta dos dedos e, além disso, o hábito pode danificar o esmalte dos dentes, deixando-os mais suscetíveis à aparição de cáries.
Motivação
Para a Sociedade Brasileira de Dermatologia, roer unhas não é considerado um distúrbio, mas pode ser um sintoma de que algo não está bem, um sinalizador da presença de algum desconforto relacionado à ansiedade, sofrimento ou angústia. Por isso é importante em uma consulta de rotina mencionar sobre esse hábito, para avaliar em conjunto com o médico se há necessidade de algum encaminhamento específico.
Fonte: Sociedade Brasileira de Dermatologia / Ministério da Saúde
Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.