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Riscos do tabagismo passivo

Riscos do tabagismo passivo

Conheça as doenças e complicações de saúde a que estão expostas as pessoas que não fumam, mas convivem com a fumaça de produtos derivados do tabaco

Riscos do tabagismo passivo

28 Abril 2017
Você sabia que cerca de 2/3 da fumaça gerada pelo cigarro é lançada ao ambiente? Isso quer dizer que apenas uma porção é tragada pelo fumante e a maior parte da fumaça afeta também quem está em volta. Os não-fumantes expostos à fumaça de produtos derivados do tabaco são chamados de fumantes passivos. Conforme o Ministério da Saúde, “os componentes tóxicos e cancerígenos presentes na fumaça ambiental do tabaco contêm praticamente a mesma composição da fumaça tragada pelo fumante. São cerca de 4000 compostos, dos quais mais de 200 são tóxicos e cerca de 40 são cancerígenos”.
 
 

Avanços sobre o assunto

Em 2011 a Lei Antifumo foi regulamentada no Brasil. Ela proíbe fumar derivados do tabaco, como cigarros, charutos e narguilés em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, mesmo que o local seja parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou toldo. Conforme dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), em cinco anos de Lei Antifumo o número de fumantes passivos adultos no trabalho caiu. Em 2011 a média de pessoas expostas à fumaça de produtos derivados do tabaco era de 12,2%, em 2016 chegou a 8%.
 

Rafaela Fusieger / Designer: Ana Carla Bortoloni

Fonte: Ministério da Saúde

Conteúdo aprovado pelo responsável técnico-científico do Portal Unimed.


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