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Coronavirus
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  • Informações Preliminares

    O que é coronavírus?
    Os coronavírus são uma família de vírus que pode afetar a saúde de animais e humanos. Nos humanos, os coronavírus provocam infecções respiratórias que variam desde um simples resfriado até doenças mais graves, como a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS).


    O que é COVID-19?
    COVID-19 é o nome dado à doença infecciosa causada pelo coronavírus descoberto em dezembro de 2019. Dentro da família de coronavírus, o que provoca o COVID-19 é denominado SARS-Cov-2.


    Onde surgiu o coronavírus?
    O primeiro surto de COVID-19 aconteceu na província de Wuhan, na China, entre novembro e dezembro de 2019. Antes disso, tanto a doença quanto o vírus eram desconhecidos.

     

  • Cenário Atual

    Quantas pessoas já foram diagnosticadas?
    Pouco mais 82 mil pessoas em todo o mundo já foram diagnosticadas com a doença. No Brasil, até o momento, houve somente um caso confirmado.


    Quais as regiões mais afetadas?
    Eles estão concentrados em países da Ásia e começam a chegar à Europa. China, Coreia do Sul, Itália, Irã e Japão são os mais afetados. Alemanha, Austrália, Coreia do Norte, Camboja, Emirados Árabes, Filipinas, França, Vietnã, Tailândia e Singapura também apresentam número preocupante de casos do novo coronavírus. Portanto, é fundamental informar ao seu médico se viajou recentemente para uma dessas nações, ou teve contato com alguém que esteve (há menos de 14 dias), mesmo sem apresentar sintomas.

  • Sintomas

    Quais os sintomas do COVID-19?
    Os sintomas iniciais e mais comuns se assemelham aos de um resfriado comum, como febre, cansaço e tosse seca. Parte dos pacientes apresentam, ainda, dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta e diarreia. Apesar de incômodos, são graduais e considerados leves. Cerca de 1 em cada 6 pessoas com COVID-19 apresenta um agravamento do quadro e desenvolve dificuldade para respirar, enquanto 80% dos doentes se recuperam sem a necessidade de tratamento especial.

    Há um grupo de pessoas que apresenta maior risco de complicações caso contraia o COVID-19?
    De acordo com a Organização Mundial de Saúde, até o momento, crianças não são as principais vítimas. Entretanto, idosos e pessoas com problemas de saúde crônicos, como diabetes e problemas cardíacos, têm maior probabilidade de desenvolver um quadro mais grave de COVID-19 — não há conhecimento sobre maior incidência de complicações em pacientes com hipertensão. Por isso, é de extrema importância procurar um médico de confiança para avaliar o risco de contrair a doença, levando em consideração o histórico de saúde.

    Qual é o risco para gestantes?
    Em linhas gerais, agentes infecciosos (como influenza) representam maior gravidade para mulheres grávidas. Por isso, acredita-se  que a infecção por coronavírus também apresenta maior gravidade nesse grupo de pessoas. Gestante com sintomas sugestivos, associados à viagem para países de risco — ou contato com pessoas em investigação ou diagnóstico do vírus — devem procurar o médico para uma avaliação.

    O COVID-19 é transmitido no parto ou pela amamentação?
    As informações a respeito da contaminação vertical (antes, durante e depois do parto) são escassas. Sabe-se até o momento que recém-nascidos de mães doentes não apresentaram o vírus, que também não foi detectado no líquido amniótico ou no leite materno. É importante que essas mães sejam orientadas a melhor forma de proteger a si e ao bebê pelos seus médicos de confiança. Em função da transmissão por meio de secreções das vias aéreas, o uso de máscaras cirúrgicas e a higiene das mãos por mães infectadas são medidas necessárias para diminuir os riscos de contágio.

    Tenho tosse, febre e cansaço. Devo me preocupar?
    Não há necessidade de pânico. A preocupação é somente se o paciente apresentar os sintomas após ter contato com pessoas diagnosticadas — ou sob investigação da presença do vírus — e que tenha viajado para os países de risco. Nesses casos, é necessário procurar atendimento médico, informar os sintomas e se viajou para fora do Brasil, ou teve contato com alguém que esteve no exterior.

    Qual a diferença entre os sintomas da gripe, de resfriado e do COVID-19?
    Não há diferença. Assim como a gripe e o resfriado, o COVID-19 também provoca febre, cansaço e tosse seca. Algumas pessoas também sentem dores, congestão e corrimento nasal, dor de garganta e diarreia. Até o momento, viagens aos locais afetados e o contato com pessoas que viajaram têm sido informações importantes para o diagnóstico.

  • Transmissão

    Como é feita a transmissão do coronavírus?
    A transmissão se dá entre pessoas por meio de gotículas de saliva ou fluidos expelidos pela boca e nariz. Quando uma pessoa infectada tosse ou espirra, por exemplo, essas gotículas se espalham pelo ambiente expondo os demais indivíduos. O contato direto com esses fluídos, inclusive, por meio de beijo e relação sexual também pode proporcionar o contato.

    Tive contato com alguém que esteve nos países que registraram a doença. Devo me preocupar?
    Depende. Se você ou a pessoa não apresentam sintomas, não se desespere. Observe como se sente ao longo dos dias e, caso apresente algum dos sintomas, procure uma unidade de saúde. Se não houver sintomas, não há necessidade de fazer exames.

    Animais podem transmitir o coronavírus?
    No final de fevereiro, um cachorro de estimação testou positivo para coronavírus em Hong Kong. O caso fez com que as autoridades da cidade chinesa ordenassem que gatos, cachorros e outros pets de pacientes infectados sejam colocados sob cuidados do governo por 14 dias. Entretanto, não há evidência científica de que animais domésticos possam disseminar o COVID-19. Para se proteger, evite contato com animais selvagens; tenha boas práticas alimentares e cuidado ao manusear carne crua para impedir a contaminação com demais alimentos não cozidos. Evite o consumo de animais crus ou mal cozidos. 

  • Prevenção

    Devo cancelar viagens aos países afetados pela doença?
    É recomendado avaliar a possibilidade de troca ou adiamento, mas caso não seja possível, redobre o cuidado com a higiene das mãos, evite aglomerações e siga as instruções locais de proteção.

    Locais de aglomeração, como o transporte público e eventos de entretenimento trazem risco de exposição ao coronavírus no Brasil?
    Sim. A grande concentração de pessoas pode reunir indivíduos que tenham visitado países afetados. Além disso, com o primeiro diagnóstico confirmado no Brasil, podemos registrar casos secundários da doença. O melhor a fazer, por enquanto, é evitar esse tipo de evento.

    Máscaras e álcool gel são indicados para se prevenir?
    De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso de máscaras só é recomendado para pessoas que apresentam os sintomas do COVID-19 ou convivem com indivíduos com sintomas. O uso de máscaras não é uma medida preventiva e o abuso pode provocar o desperdício de recursos e desabastecimento, afetando quem mais precisa. Tanto lavar as mãos, quanto utilizar álcool gel 70%, são medidas preventivas, pois auxiliam na higienização.

  • Diagnóstico

    Como é feito o diagnóstico?
    O diagnóstico é feito por meio de uma avaliação clínica do paciente, na qual o médico irá identificar os sintomas e, no caso daqueles que retornaram de viagem, o contato com áreas infectadas. Além disso, também é feito o exame chamado RT-PCR em tempo real, que determina se o paciente tem ou não o COVID-19. É realizado somente em casos de sintomas sugestivos, associado a contato com pacientes em investigação de coronavírus e/ou viagens para áreas infectadas.

    Todo mundo pode fazer o teste?
    Não. A realização dos testes no caso de uma maior incidência da doença tende a ser descartada. Atualmente, a confirmação da presença do coronavírus altera a conduta na forma de lidar com a doença. Por hora, o teste só é indicado para pessoas sintomáticas, ou seja, que apresentam os sintomas de febre e tosse; e que retornaram de viagem internacional recente nos últimos 14 dias. Se esse não é o seu caso, procure manter a calma e seguir as orientações médicas.
     

  • Tratamento

    A doença pode ser tratada com remédios, vacinas ou outro tipo de terapia?
    Pesquisadores em todo o mundo trabalham para encontrar uma linha de cuidado específica para o COVID-19. O tratamento no momento é sintomático, associado ao suporte clínico. Como na maioria das doenças virais, o próprio organismo combate a infecção. Pessoas diagnosticadas têm os sintomas tratados para aliviar o desconforto, enquanto aquelas que apresentam manifestações mais graves devem ser hospitalizadas. Por hora, o melhor é se proteger mantendo as mãos higienizadas, cobrir boca e nariz com lenço descartável ao tossir/espirrar e manter distância de, pelo menos, 2 metros de pessoas que estão tossindo e/ou espirrando.

    Posso tomar antibióticos para me prevenir do COVID-19?
    Não. Antibióticos são medicamentos que funcionam apenas no combate às infecções bacterianas. O COVID-19 é causado por um vírus e, portanto, não pode ser prevenido ou tratado com essa classe de medicamentos. Como na maioria das doenças virais, o próprio organismo combate a infecção.

    Se não há uma forma específica para tratar os doentes, o que devo fazer?
    O melhor a fazer é prevenir o contágio por meio de pequenas ações. Higienizar regularmente (e de forma correta) as mãos com água e sabão, e/ou usar álcool gel 70% são importantes na prevenção. Manter ao menos 2 metros de distância de pessoas que estejam tossindo ou espirrando para evitar o contágio. Além disso, evitar tocar nos olhos, nariz e boca, que podem servir de porta de entrada para o vírus. Lembrar-se de cobrir a boca e o nariz com um papel ou tecido e descarte após o uso para evitar a contaminação com o fluido expelido. Se não sentir-se bem, ficar em casa e buscar auxílio de um médico de confiança via telefone. Ele vai direcionar a pessoa à unidade de atendimento mais indicada, protegendo você e as pessoas ao seu redor.

    O doente deve ficar internado?
    Depende. Cerca de 80% dos pacientes diagnosticados com o COVID-19 se recuperam sem precisar de tratamento especial. No entanto, 1 em cada 6 doentes apresenta sintomas mais graves, como a dificuldade para respirar (insuficiência respiratória). Para esses casos é essencial uma avaliação médica que irá determinar uma possível hospitalização do paciente para acompanhamento do quadro e tratamento dos sintomas mais complexos.

    Devo permanecer em casa para me proteger da doença?
    O isolamento domiciliar é recomendado para quem apresentar sintomas  do COVID-19 após: voltar de viagem e/ou ter contato direto com pessoas que estiveram em um dos países com grande número de casos — China, Japão, Coreia do Sul, Coreia do Norte, Itália, Irã, Alemanha, Austrália, Camboja, Emirados Árabes, Filipinas, França, Vietnã, Tailândia e Singapura.

    Viajei, ou tive contato com alguém que viajou para locais atingidos pelo vírus, e apresento os sintomas. Como fazer o isolamento domiciliar?
    A partir da data de início dos sintomas, permaneça voluntariamente em casa por 14 dias, mantendo distância dos demais familiares, em ambiente separado. A casa deve estar sempre com ventilação natural, então, deixar as janelas abertas é essencial. Lavar as mãos com sabão e utilizar álcool gel constantemente.
    Não ir à escola, ao trabalho ou locais públicos; exceto em caso de emergência. Dirigir-se a unidade de saúde mais próxima se sentir falta de ar. Sempre utilizar máscara cirúrgica, descartando de forma segura quando ficar úmida. Não tocar nos olhos, nariz e boca, e utilizar lenços descartáveis para tossir/espirrar.

    A vacina da gripe é eficiente contra o novo coronavírus?
    Apesar de não ser eficiente contra o coronavírus, ainda existe a indicação da sua administração, visando a prevenção da infecção por outros patógenos. Além disso, o paciente adequadamente vacinado auxilia os profissionais de saúde no diagnóstico diferencial — no caso de pacientes com sintomas.

  • Endemia, Epidemia e Pandemia

    Qual a diferença entre surto, endemia, epidemia e pandemia?

    O surto de uma doença acontece quando há um aumento inesperado no número de casos de determinada doença em certa região. Classificamos como epidemia quando ocorrem surtos em várias regiões. Já a pandemia é a extensão de uma epidemia em níveis mundiais. Diferentemente das demais, a endemia não está relacionada à quantidade de casos, mas sim a recorrência de uma doença em determinada região.

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